História:
A história começa numa noite tempestuosa, Kyosuke Date tenta socorrer a sua mãe que se encontrava gravemente ferida, mas ao aproximar-se dela, é gravemente apunhalado pela própria mãe. Sem nenhuma recordação dos eventos que se deram a seguir, Kyosuke acorda num quarto desconhecido, onde se encontra uma sensual rapariga, Maya Misaki, que o diz ter encontrado enterrado no cemitério, e que sabia de alguma forma que ele estava vivo. Nesse instante lágrimas de sangue começam a escorrer nos olhos de Kyosuke, ao mesmo tempo que ele sente uma estranha afeição por Maya.
Mas quando Kyosuke encontra Shiro Mibu, um misterioso individuo que salva Kyosuke que estava a ser atacado por um estranho assassino de uma organização chamada “Hospital”, Kyosuke fica a saber que Maya não é humana. Maya de facto é um “flicker”, um fragmento da irmã de Kyosuke, Runa.
Mas, não é só o “Hospital” que está interessado nos “flickers” e em Runa, o grupo Kirihara, uma misteriosa organização bastante avançada tecnologicamente, também os persegue. Confrontado com tudo isto Kyosuke toma a decisão de encontrar e proteger todos os “flickers” e Runa, e também tentar descobrir porque é que é capaz de se transformar no poderoso mutante, SoulTaker.
Série:
A animação de SoulTaker, é muito diferente da maior parte dos animes, os diferentes tipos de ângulos, o tipo de iluminação, um cenário criativo e surreal e uma espécie de jogo de cores, todos estes elementos visuais criam uma atmosfera mais obscura.
Pontos fortes:
Os combates, especialmente aqueles em que Kyosuke enfrenta outros mutantes.
O design, assenta muito bem neste anime.
Pontos fracos:
A história pode ser um pouco confusa.
A duração, o anime poderia ter um melhor desenvolvimento se tivesse mais episódios.
Conclusão:
SoulTaker, é um anime invulgar, ou o adoram ou o odeiam, tudo isto por causa do seu aspecto visual, que como já disse, é invulgar. Mas mesmo assim SoulTaker não deixa de ser um anime muito bom.